quarta-feira, 27 de abril de 2016

Spectacular weddings - Sweet Rebel Bride

Mais do que um post sobre  casamentos , é sobre uma das pessoas que me inspira.

Isto de passar horas a saltitar de blog em blog.... já não sei como cheguei à Ana Luisa. Talvez até através do blog pessoal Doce para o meu Doce .
Cativou-me desde o primeiro momento. Acho até que foi um video "caseiro" (mas que do nosso conceito comum de caseiro não tinha nada!) das férias com o namorado . E a partir daí acompanhei-a. 

Ahh, foi ela que escreveu e produziu o video Só de mim


Só de mim from Diffuse on Vimeo.
 

A Luisa é uma enérgica e activa contadora de histórias. Através da fotografia, das histórias pessoais,  do entusiasmo com que partilha os seus projectos e sonhos. E parecia  sempre (e é!)  que fazia tudo ao mesmo tempo! E "cenas" giras, ainda por cima:) Sempre com novos projectos em 2012 foi o Starling film, uma produtora de vídeo e fotografia romântica. O seu mote:

Passado quase 4 anos, e depois de muita magia na vida, a Luisa tem um novo projecto, juntamente com mais pessoas bonitas. 
Até me apetece casar , só para ter a minha festa rebelde ! 




 






sexta-feira, 4 de março de 2016

Spectacular weddings - “Energy giving” wedding Nonki & Rabi

Adoro casamentos.
Stop. Não, não "adoro" casamentos... bem pelo contrário. Sempre fui pouco entusiasta em relação a ir a (festa) de casamentos e sentia até um certo aborrecimento por ser tudo sempre tão convencional.E não tenho o sonho de casar. A certeza definitiva e sonhadora que me quero casar um dia não me assiste. E não é por ter 42 anos. Nem sequer relaciono a idade com o casamento.Já os outros.... Mas se aparecer aquele que quer celebrar a sua paixão por mim , toca a fazer a festa!
Já estou a divagar.
O que queria dizer é que adoro , perco-me a ver boas reportagens fotográficas e mesmo os filmes. Daqueles dos bons. Dos detalhes.
Prefiro os alternativos, os "rebeldes". Os que contam uma história. Os que contam a cultura de um povo. As tradições. A alegria genuina. Os gestos simples. 
 
Vou dedicar alguns posts  a partilhar os fotógrafos e reportagens que me apaixonam a cada dia.... e aí sim, sai-me "ahh um dia se me casar quero uma festa assim!" . Conclusão, acho que vou ter um casamento cigano, daqueles duma semana....:)
 
E hoje vou partilhar esta história , porque tinha-lhe perdido o rasto mas nunca me esqueci do video (e o facebook lembrou hoje!), mas o que originou esta rubrica foi também o lançamento da Sweet rebel bride (perdoem-me, mas fica num post seguinte)


 
(Emma Jane Harbour, the photographer) : "Waiting for us on the other side of our crazy week was an oasis of life inspiration, an “Energy giving” wedding rather than an “Energy taking” wedding. Nonki & Rabi’s wedding was an absolute privilege to be a part of, it was in a rural village outside Mthatha in the Eastern Cape. A place where the hills seem to roll on for days, only to be interrupted by a colourful mud hut or a herd of cattle. This is why we travel, and weddings like Nonki & Rabi’s keep us wanting to do it again and again…

Take a village full of people, rolling green hills and one gigantic roll of white fabric and you’re guaranteed to have a pretty epic celebration. But fabric, food and festivities don’t make weddings great; people do. Nonki & Rabi, their families and their friends are some of the best you can find. They seem to be able to redefine the word “community” from a noun to a verb, with a genuine love and interest for those around them.
Have a look through these pics and take it all in. If you ever bump into these two wonderful people, give them a high-five and a hug. You can’t find nicer, more genuine people around. If you like what you see, get in your car and go there! See our country, meet her people and go and make memories you’ll treasure forever. You won’t regret it."
 

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Quem hoje me inspira


O Natal aproxima-se e não penso muito nele. A partir de determinada idade, comecei a sentir um misto de emoções opostas, felicidade e tristeza, alegria, nostalgia, estar com a familia e amigos e ao mesmo tempo desejar estar sozinha....

Gosto das luzes de Natal, não gosto dos exageros.
Não gosto que me imponham.
Não gosto que me pressionem com o "espirito natalicio", o ora agora somos todos amigos, o agora vamos ser todos solidários.
Odeio o consumismo, e as expectativas das pessoas.  A avaliação pelo o que se dá , pelo o que se faz.

O "tem de ser" para "parecer" para mim não dá.

Também não sou de balanços nesta época.
Mas cada vez mais - nunca me debrucei sobre as razões -  me identifico  com alguns pontos desta reportagem da NMagazine, A tristeza do Natal, aqui

No entanto, e ao mesmo tempo, fascino-me com  2 acções.  Diferentes e que vêm do coração

No Algarve, pelo site Queres Viajar Comigo?   Aqui


  esta em Nova York , dum dos Homens mais inspiradores que sigo, o Brandon do HONY  for the holidays.



sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Shantaram

Abril de 2007. Primeira viagem à India. Reparo logo nas livrarias de Mumbai: Shantaram.
Depois entre os viajantes mochileiros. Sempre com aquele calhamaço .
Tenho a mania que se os outros lêm ... eu não vou ser igual . Presunções.

Passaram-se três semanas entre Mumbai (gosto mais de escrever Bombaim) , Goa e Kerala. 
Roubam-me a carteira e fico sem passaporte, cartões e dinheiro.

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Deveres da patanisca


Informação retirada do site da MUBi (Associação pela Mobilidade Urbana em bicicleta), aqui

1. Podem os ciclistas ser multados por passarem vermelhos, excesso de álcool ou excesso de velocidade?

Sim, os condutores de velocípedes estão sujeitos a muitas infrações, tal como os automobilistas. São exemplo o excesso de velocidade, excesso de álcool ou o consumo de substâncias psicotrópicas, passar sinais vermelhos, circular nos passeios, entre outros. Normalmente, a lei prevê que a coima aplicada aos ciclistas seja metade do valor aplicado ao automobilista. Presume-se que, para o legislador, a infração acarreta consequências diferentes em função das especificidades do veículo, tais como velocidade, potência e peso médios de cada um. De referir ainda que um condutor de um velocípede com um título que o habilite a conduzir um veículo motorizado pode ter esse título apreendido por estar a conduzir sob o efeito de álcool.

sábado, 26 de setembro de 2015

"The questions we Ask make our path"

Brilhante short movie

In the spring of 2013, Canadian adventurer Bruce Kirkby crossed the Georgia Straight from Vancouver to Victoria on an inflatable standup paddleboard. In this award-winning short film, he contemplates the true meaning of adventure. 


"The Questions We Ask" - Bruce Kirkby in a Kalum Ko film from Kalum Ko on Vimeo.

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Musicas do Mundo

https://www.facebook.com/abdulhakim.nabi/videos/871206772939817/

Inspirações


Live your legend // conheci a história do Scott .... no dia que ele morreu. 
Através de um post de homenagem de um outro viajante. O Scott estava a fazer algo que ele apreciava: viajar e viver.
Após 5 anos produtivos estava a iniciar uma viagem "sabática" e encontrava-se na Tanzânia , a subir o  Mt. Kilimanjaro, quando uma derrocada de rochas o matou.
Ainda estou a conhecer a sua história - uma inspiração - e o site , que procura ajudar quem quer criar a sua própria história de vida, fazendo o que gosta
 Deixo aqui uma das frases: 
 "At Live Your Legend we believe that doing work you love and making your unique impact is a fundamental human right."

Facebook LiveYourLegend  


Bondade portuguesa // Dois pais portugueses vão de automóvel buscar familias de refugiados. Por iniciativa própria. Sem apoios institucionais. Porque contra todas as hipóteses, acreditam. Porque não conseguem ficar à espera.
Se irá dar certo? Com certeza fácil não vai ser. Se é legal? Entendidos dizem que não. Mas só a tentativa/acção de irem lá .... é admirável.


domingo, 24 de maio de 2015

As minhas dormidas pela Malásia


Penang, Georgetown - House of Journey Hostel & Guesthouse
Classificação no hostelworld = 92%
Reviews e informação aqui no Hostelworld 
Preços médios = Mixed Dorm entre os 8 e 10€

Propriedade de um casal de jovens super simpáticos e disponiveis! E que aquando o final dos estudos na Europa , correram Portugal inteiro e têm um painel de fotos no lounge só para Portugal:):)

                                      chegada às 6 e meia da manhã:)





Malaca - Ringo's Foyer Guest house
Classificação no hostelworld = 87%
Reviews e informação aqui no Hostelworld 
Preços médios =Female Dorm 5€ (são simples, sem ar condicionado, mas com ventoinha, of course)

O Dono é um "postal" :) Sofre de tanto entusiasmo e gosto por nos querer pôr à vontade (ele encara o hostel como a casa dele e de todos) , de irmos jantar todos, de ir ver isto e aquilo, é de rir! 
Cativou-me de imediato este gesto: eu cheguei por volta das 3 da tarde, e ele deixou um bilhete para mim, afixado na porta, a avisar que tinha ido almoçar mas estava a chegar!










Langkawi - Soluna Guesthouse Langkawi
creio que não estão no hostelworld e que fiz reserva por mail
http://solunaguesthouse.com/guest/ 
Preços médios =Mixed Dorm 5€ (com ar condicionado e duches logo ao lado)
Pequeno almoço pago à parte

Parece, ou melhor é uma casa de campo a 200 metros da rua principal. 
Sossegado, boa onda, os donos vivem lá também, a Claudia é italiana e está casada com um malaio.

Dá uma sensação boa de estar em casa:)








sábado, 23 de maio de 2015

As minhas dormidas em Kuala Lumpur


Das várias vezes que passei por KL, fiquei sempre na mesma zona: Bukit Bintang.

É zonas mais centrais e perto de tudo. É comercial sim, tenho os maiores shoppings ao atravessar da rua, mas para mim acabou por reunir quase tudo


                                       estação Bukit Bintang monorail

Temos o monorail . Vamos a pé às Petronas Towers , aos jardins envolventes. A rua dos restaurantes de rua, a famosa Jalan Alor. Logo na rua ao lado, uma série de bares abertos, animados.
Embora eu fuga de shoppings, de vez em quando soube-me bem ir apanhar o fresco do centro comercial, ver a grandiosidade do Pavillion, que acho fantástico (além de ter uma praça de alimentação com restaurantes de todo o mundo, é interessante de ir)

Bem, mas voltemos às guesthouses onde fiquei.
Da primeira vez, em 2010, fiquei no Rainforest Bed and Breakfast
Bem localizado, numa rua mais recatada, e o preço dos dormitórios ronda os 11€. No site do Hostelworld está com uma classificação de 86%.

Agora na viagem de 6 meses, e em que dormi 3 ou 4 vezes em KL fiquei sempre no Sunshine 
E recomendo! No site Hostelworld tem avaliação de 91%. E Mais central não há:) A entrada pode parecer manhosa ou nem se dar por ela, porque fica entre lojas (óptima referencia: tem o McDonalds ao lado) e é uma entrada estreita e fica num 2 andar.


Chegando lá, tirar os sapatos antes de entrar:)
Convém reservar, porque estão sempre cheios! Mas são despachados, bem dispostos, mas atenção: esta é uma guesthouse movimentada! Mas nos quartos é tranquilo (bem, depende , ahaha, mas isso já explico mais à frente)

Fiquei 3 vezes num 6 Female Dorm e que custa aproximadamente 9€ (O Mixed Dorm também creio que é o mesmo preço e foi muito tranquilo, mais que com meninas).
Ah no Female Dorm era interior, o que foi bom , porque tinha receio de levar com o barulho da rua, mas não. E tem ar condicionado.
E era dos beliches que mais gostei e dos lencois branquinhos e macios também.
Convém não ficarmos na cama ao pé do aparelho do ar condicionado:) 


Tem pequeno almoço simples. 

As casas de banho (chuveiros dum lado, wc doutro) sempre limpas e funcionais. Temos que atravessar a recepção e o lounge para os quartos, mas meus amigos, isso é detalhe a determinada altura.

Ver fotos e reviews aqui no site do Hostelword

Forgive me Malasia, my balance in my wonderings in Asia

(Draft dum post escrito em Maio de 2014, agora editado)

No aeroporto de Langkawi

Perdoa-me Malásia, porque te coloco sempre em segundo plano e cada vez que venho cá tu tratas-me sempre bem.
Não és muito efusiva ou expansiva , mas és civilizada , cordial, simpática . Sei que posso contar contigo. Quando ouço turista a dizer que ainda assim é uma confusão, é porque não viram nada!

Primeira vez que vim há 4 anos atrás , a ideia inicial mal pousei a mochila, foi " nem pensar em ficar mais um dia" numa cidade grande, só queria ir para Bali!
No entanto, tive logo a tua primeira lição: diverti-me como nunca nessa noite que estive em KL e fiz amigos locais e viajantes que a amizade se mantém até aos dias de hoje.

Agora, regressei. Primeiros dias para aclimatizar e ajustar eventual jetlag sendo a ideia principal  subir por terra até Bangkok.

Todos as cidades ou locais que eventualmente fosse conhecer, nunca era com o objectivo de ser paragem obrigatória. Era sempre um "vamos indo e vamos vendo". Daí , ter-te conhecido às gotinhas:)

Estava ainda em Kuala Lumpur e depois de ir às Batu Caves (Hindu) apercebi-me que estava no auge do festival Thaipusam e que se estendia a Penang (e que ficava a caminho da Tailândia).

Em Penang mostraste-me o melhor da tua culinária e do teu saber receber as pessoas. Mostraste-me história , cultura, arte, crença , magia. O festival hindu Thaipusam.
Adorei, mas lá segui caminho ao fim de uns dias em Georgetown. Na altura tinha ideia de Langkawi e Koh Lipe. Diziam-meque era caro. Segui com uns espanhois directa para Koh Phangnan, já na Tailândia.

Passado 2 meses , passei por KL em direcção as Filipinas. Adorei a sensação de me sentir segura , a movimentar-me "em casa". Quando regresso das Fili, segui para Singapura por terra e passo por Malaca. Mais uma vez bem recebida. tudo corre sempre bem neste pais.

Há uma semana atrás resolvo dar a oportunidade final a Langkawi e Koh Lipe (que pretensiosa que sou)
Queria descansar do bulicio de Bali e não ter que pensar onde ir a seguir.

Langkawi recebeu-me bem, como já habitual aqui na tua terra.
Muita paz, uma guesthouse no campo, tudo fácil.

E eu nunca te agradeço. Mas sou muito grata porque tens sido o meu país equilibrio. Não me fascinas, não me desafias. Mas dás-me o conforto, a paz em saber que existes e que nunca me falhaste.

E agora bora lá para um fim de semana com os amigos que fiz há 4 anos atrás.

Obrigada por tudo

segunda-feira, 30 de março de 2015

Filipinas - Onde fiquei

Manila - Distrito de Makati

Makati reune o melhor ou o mais prático: é central, tem tudo à volta, restaurantes, shoppings, bons supermercados para nos abastecer e até cozinhar no hostel, vida nocturna para quem gosta ou só para beber uma San Miguel ou uma Red Horse
E é para todas as bolsas, do budget ao hoteis mais top.

Fiquei hospedada no inesquecível Our Melting Pot.
 (média preço cama 10€/dia)
 Do best". Familiar, mas moderno, super funcional, super prestativos, temos passeios gratuitos com os funcionários, que foi mais um grupo de amigos a curtir a cidade que propriamente um tour.
Não me venham com tangas: em Manila, sozinhos por nossa conta, não abarcavamos tudo de forma eficiente , como foi nesta tour.
Metade do dia pode-se passar nos jeepneys (a cidade é gigante e com transito caotico) e pontos de referencia abarcam grandes distancias.

Foi tão bom que pensava ficar um dia e meio, fiquei 3 dias.

De lá segui para Banaue visitar os terraços de arroz e aproveitar para sossegar no bulicio que foi Manila.

Fiquei hospedada na aldeia de Banaue no Randy's Brookside Inn
média quarto single 4€
Fui sem procurar muito na net, mas alguém mo recomendou, creio. Barato, muito simples, mas o dono, o Randy foi guia durante anos e anos, conhecedor das montanhas.

Eu senti-me muito mal , com taquicardias, nesse periodo, e a verdade é que influenciou a minha estadia lá. Mas senti-me bem, Quarto simples, mas limpo. o Randy era falador e disponivel.

Uma nota: isto aqui é mesmo muito calmo. É uma aldeia. Não se passa nada:) O que não me incomodou nada. Mas não me ligou afectivamente à aldeia em si.


Se lá voltasse iria optar claramente pela zona de  Sagada.

Ilha de Cebu 

Para mim Cebu é uma cidade - ponto de passagem. Não gostei muito e nem vontade tinha de andar a conhecer, sou sincera. No entanto, graças a um post do Jorge Vassalo no blog Fui dar uma volta , fui só dar uma volta numa tarde.

No entanto, numa altura de grande cansaço e com os hostais budget cheios e com outros hoteis mais caros mas sem condições nenhumas, vencida passei por um hotel que tinha acabado de abrir e perdi a cabeça (20€ / noite)
Mas foi graças a uma noite de descanso lá que recuperei a 200%.
Foi uma novidade. Não tinha um quarto como aquele há meses, lençois branquinhos, televisão, ar condicionado, com decoração muito gira......... e o pequeno almoço era maravilhoso bem como as refeições que serviam.
É um boutique hotel. E fui tão , mas tão bem tratada! Estavam sempre atentos, preocupados comigo, a dar-me miminhos, deixaram-me ficar lá até as 6 da tarde (check out as 12h) , até eu apanhar ferry boat. Enfim, foi um oasis.

Claro que, se não fossem os pontos em cima mencionados, nunca teria ficado aqui, pelo budget.
mas recomendo vivamente

Naquele quarteirão tem no entanto, alguns dos hosteis budget.

Ilhas de Malapascoa e Bantayan - não sei dizer onde fiquei:) fui caminhando pela vila e praia, perguntando preços e fiquei num bungalow na praia. 
Curioso: era um bungalow "moderno" e com boa cama etc, mas todos tão espaçados uns dos outros que me senti sozinha.

Isto é algo que aprendemos quando viajamos, mas falo por mim: por vezes é-me muito mais precioso, aconchegante um quarto minusculo, com uma caminha, mas abrir a porta e sentir-me "em casa", com pessoas perto , do que um bungalow com os padrões ocidentais, isolado, que faz com que não queira ficar ali!


Ilha de Siargao - Hostel Budget Pagloem 
A cama ficou por 2,3€! Num "pavilhão de bamboo , aberto, só com uns estores:):)
O donos são um casal jovem, castiços e boa onde, ele filipino ela europeia
Num local na selva super tranquilo, mas acessivel para toda a ilha.
Se querem mais agito, aí sim, devem procurar mais na rua da zona Cloud 9, onde os surfistas e mochileiros se concentram.

Ilha de Palawan
Puerto Princesa - a não ser que precisem mesmo, pelos voos ou assim, não fiquem na cidade.
Por um desencontro com uma amiga sueca, tive que ficar lá e segui para onde os meus amigos viajantes tinham ficado .
OMG hostel (dorms mistos, 3 ou 4€)
A cidade não é má nem boa, mas não "tem assunto"

El Nido - aconselho o irmão do OMP de Manila!
5€ beliche , com bom pequeno almoço

Mas porque estava quase sem dinheiro (e tinha ficado sem o multibanco) tive de me mudar para uma em frente a praia, mas que os quartos partilhados eram ligeiramente bunkers. Mas era 3€, o que faz uma diferença que nem imaginam. Como estava com os meus amigos, o dormitorio era nosso, e era só mesmo p dormir umas horas. El Nido Sand Inn.
Mas em El Nido também, as opçoes são tantas e para todas as bolsas que é só ter paciencia e dar umas voltas na rua principal












terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Detalhes

Depois de um fim de semana intenso e bom e duma segunda feira que mais parecia um pesadelo, eis que passo por esta frase.
Ia por Miguel Bombarda fora com uma amiga e confesso que nem li bem a frase quando tirei a foto. Foi apenas um feeling " deixa tirar foto e logo vejo".

Eu sou aquela que anda na rua a olhar para tudo. Mesmo com altos e baixos, dúvidas e preocupações, bloqueios, continuo com esta capacidade de me deixar absorver pelo mundo nas ruas...
E esta mensagem não poderia ser mais apropriada ao momento.
Agora que olhei de novo, meu dia ganhou um outro significado

domingo, 2 de novembro de 2014

Onde fiquei em Barcelona

Antes do século iniciar , fui pela primeira vez a Barcelona e ficámos numa pension muito barata e antiga na Gran de Gracia, mesmo lá em cima. Na altura, o bairro da Gracia não era conhecido e badalado como é hoje...
Sei lá ir ter, reconheço o prédio, mas creio que já nem existe.
2a vez, em casa duma amiga na rua mais rasca e fantástica perto da Rambla de Raval: só indianos, paquistaneses, prostitutas à porta, foi fantástico!!

Por isso, à terceira vez, resolvemos variar (como sempre) e descobri através da Rafaela, do blog Odisseando (aos anos que isto já foi!) e confirmei a boa escolha.


Há 4 anos atrás nem site tinham , por opção, para serem mais selectivos creio, Agora sim, já têm.
Ficamos em 2 quartos diferentes, o primeiro com wc partilhado (apesar que mesmo assim pagávamos 40€/pessoa/noite) e o segundo - das fotos em baixo - cheio de estilo e de luz.

É uma guesthouse intimista, como uma casa. E no fundo, é. Como eles próprios se designam no site: it´s handmade hosting.
2 andares independentes. Cheio de detalhes e bom gosto, 
é só espreitar as fotos:  http://vrabacguesthouse.wordpress.com/vrabacs-world/

O pequeno almoço era magnifico e foi onde vi pela primeira vez uma chamada de consciencialização do que colocamos no prato, que era preferivel servirmo-nos mais vezes do que encher o prato e depois não comer e desperdiçar comida:)

Localização aqui, numa das ruas transversais à rambla . Esta rua, comercial, acaba na catedral

zona pequenos almoços



quarto (com wc privado, cama casal e uma de solteiro)











domingo, 1 de junho de 2014

Como ir do aeroporto até Kuala Lumpur

Há 2 aeroportos e convém ter atenção nos bilhetes e apanhar os autocarros quando vamos apanhar algum voo:)

O novo KLI2 é o aeroporto que centraliza todos os voos da Air Asia e low cost. Algumas companhias aereas internacionais também estão a operar aqui, pelo o que vi nos paineis de chegadas e partidas.
 Inaugurado a 8 de Maio, por agora só tenho a dizer bem! Já aterrei 2 vezes , quer vinda dum voo internacional (Filipinas) como doméstico (Langkawi)

Tudo eficiente e mais rápido na verificação do passaporte.


A sair temos literalmente uma galeria comercial. Tem tudo o que é necessário a um viajante. Supermercardos, lojas de telecomunicações e electrónica, roupa, malas, money changers, bancos, restaurantes, frutaria.

O aeroporto fica a aproximadamente 50km da cidade e há várias formas de chegar a cidade


O bus que para mim é forma de transporte para KL a mais eficiente, simples e barata, custa 10 ringgits (2,5€) e demora exactamente uma hora. Não é preciso escolher companhia de bus. Chegamos ao terminal, compramos bilhete nos "counters"  e cada bus que  enche, sai. Nunca esperei por um bus!





                                                                   (foto daqui)
 

Não sei os preços do taxi. Nem preciso . Não vale a pena no meu entender.
O comboio com ligação a KL Sentral custa 30 ringgits e duração aproximada de meia hora


Única paragem é a final , na estação de KL Sentral. Independente do destino para o hotel, aqui temos todos os transportes.


                                            (imagem dos buses em KL Sentral, foto daqui
No meu caso que venho sempre para a zona de Bukit Bintang, de onde saio no autocarro, caminho sempre em frente, e ao fazer uma ligeira curva chegamos a uns semáforos. é só atravessar a rua , seguir para a direita e 50 metros temos o monorail. Há alguns sinais com a indicação, e apercebemo-nnos pelo movimento das pessoas. Aqui é a zona da Little India.

Ou então - informação actualizada da ultima vez que lá passei - há um centro comercial na estação, é só subir escadas rolantes, entrar no shopping , atravessa-lo e sair do outro lado.


Para Bukit Bintang o monorail leva 5,7 minutos e são 4,5 estações.
O bilhete custa 2,10 ringgits

Para a minha guesthouse, Sunshine Bedz, é só sair do monorail, atravessar a rua e já tá! ao lado do Mcdonalds.

Em relação ao "velhinho" aeroporto continua a funcionar e funciona no mesmo formato que referi em cima. A diferença é que pagamos o bus ao motorista. É sair do terminal e virar a esquerda , ir seguindo até chegar ao local onde estão todos os buses.

Se nos estivermos a deslocar de KL para o aeroporto , os buses em KLSentral estão sempre a sair, mas acho que uns funcionam 24H , outros até a meia noite e retomam as 6 da manhã.