terça-feira, 20 de agosto de 2013
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
O que podia ter sido e não foi
Hoje era para estar no FMM em Sines. Julho seria o mês do,concertos, de fazer parte da Rota Vicentina e vaguear peo Alentejo.
Queria ter ido barcelona dar um abraço a minha B. Ter ido a Andorra ver o meu primo Dani e as suas 3 maaaa lindas .
Ir a Moledo. Estar com a Xanoca.
Estar com praticamente toda a minha familia. ~
Ser feliz em Lisboa .
A vida prega-nos partidas. Desafia-nos. Fiquei presa na minha cidade. Pela familia.
Amo andar pela minha cidade. Conheço tanto - quase que podia ser um guia não profissional - e sempre a descobrir recantos.
Por motivos que não desejaria nunca ter que passar por eles, desde junho e julho que passo todos os dias de metro pela ponte D. Luis. Manhã/tarde/anoitecer/noite.
No regresso muitas vezes saio e atravesso a pé, vou pela Sé, subo pela rua dos Caldeireiros. Experimento sempre algo diferente, ou repito algo que adoro ver.
Cada dia descubro mais um detalhe, um prédio a ser restaurado (vários) os pequenos jardins dentro da cascata que é a Ribeira e os Guindais, uma tasquinha com esplanada e gente da terra.
Descubro o outro lado da Ponte, o "patinho feio", os Guindais, as Fontainhas.
Penso que estes momentos vão compensando todos os outros que não fui.
De todos os revezes que a vida nos dá, só temos de tentar abstrairmo-nos e procurar ver tudo por outra perspectiva.
Se é dificil? É.
E pelos motivos que foram mais ainda.
Tudo acontece por uma razão
(escrito antes do Paulo estar em coma)
Queria ter ido barcelona dar um abraço a minha B. Ter ido a Andorra ver o meu primo Dani e as suas 3 maaaa lindas .
Ir a Moledo. Estar com a Xanoca.
Estar com praticamente toda a minha familia. ~
Ser feliz em Lisboa .
A vida prega-nos partidas. Desafia-nos. Fiquei presa na minha cidade. Pela familia.
Amo andar pela minha cidade. Conheço tanto - quase que podia ser um guia não profissional - e sempre a descobrir recantos.
Por motivos que não desejaria nunca ter que passar por eles, desde junho e julho que passo todos os dias de metro pela ponte D. Luis. Manhã/tarde/anoitecer/noite.
No regresso muitas vezes saio e atravesso a pé, vou pela Sé, subo pela rua dos Caldeireiros. Experimento sempre algo diferente, ou repito algo que adoro ver.
Cada dia descubro mais um detalhe, um prédio a ser restaurado (vários) os pequenos jardins dentro da cascata que é a Ribeira e os Guindais, uma tasquinha com esplanada e gente da terra.
Descubro o outro lado da Ponte, o "patinho feio", os Guindais, as Fontainhas.
Penso que estes momentos vão compensando todos os outros que não fui.
De todos os revezes que a vida nos dá, só temos de tentar abstrairmo-nos e procurar ver tudo por outra perspectiva.
Se é dificil? É.
E pelos motivos que foram mais ainda.
Tudo acontece por uma razão
(escrito antes do Paulo estar em coma)
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