quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Livros - viagem

 O 9º Livro mais vendido na Amazon em 2009.1º Lugar dos Tops no Reino Unido.

Podemos viver toda uma vida sem nos apercebermos de que aquilo que procuramos está mesmo à nossa frente.
15 de Julho de 1988. Emma e Dexter conhecem-se na noite em que acabam o curso. No dia seguinte, terão de seguir caminhos diferentes. Onde estarão daqui a um ano? E no ano depois desse? E em todos os anos que se seguirão? Vinte anos, duas pessoas, um DIA.
"É raro encontrar um romance que aborde o passado recente de forma tão competente… É difícil encontrar personagens tão bem construídas como estas e não reconhecer o talento do escritor que as criou." The Guardian


 
Sérgio Vieira de Mello foi um dos mais corajosos e carismáticos diplomatas da sua geração. Muito jovem, entrou nas Nações Unidas, com cujos ideais sempre se identificou. Ao contrário da maioria dos seus colegas preferia estar em campo em vez de exercer cargos burocráticos em Nova Iorque. Em situações especialmente dramáticas - como a do Ruanda, que originou uma das mais graves crises humanitárias do século XX, e a de Timor-Lorosae, que culminou na transição para a independência -, Vieira de Mello conseguiu contrabalançar os seus princípios morais, moldados nas ruas de Paris em Maio de 1968, com os da política e das relações internacionais.




Esta fascinante personagem, já comparado a Bob Kennedy, é analisada a fundo nesta biografia de Samantha Power. Sem abandonar o espírito crítico, Power descreve a carreira de Vieira de Mello mostrando como a experiência do diplomata nos massacres da Bósnia e do Ruanda alteraram a sua visão do mundo. Ele, que achava possível transformar situações difíceis só pelo poder das ideias, passou a considerar também essencial, no limite, o uso de força militar para impor a paz. Foi assim que Vieira de Mello assumiu a difícil posição de chefe da missão da ONU no Iraque após a invasão americana.

Vieira de Mello não teve muito tempo para reverter a situação. Em 19 de Agosto de 2003, um atentado suicida destruiu parte do quartel-general da ONU em Bagdad, e ele foi uma das suas vítimas mortais. A sua história, no entanto, permanece como ponto fundamental no debate sobre o futuro da ONU e das relações internacionais

 
Este é um romance sobre uma mentira, mas também sobre a amizade e o amor, o dinheiro e a traição, o medo e a ambição.


A acção desenrola-se em Paris. Duas irmãs. Iris é uma mulher muito bonita, rica, elegante e sofisticada, mas vive desencantada com a vida e com o seu casamento. Joséphine é uma intelectual, historiadora, muito menos bonita do que a irmã e com uma vida bem mais difícil. Casada, tem duas filhas, vive nos subúrbios e trabalha para pagar as contas.

Certo dia, num jantar, Iris faz-se passar por escritora. Presa na sua mentira, convence a irmã a escrever o livro que ela própria assinará. Abandonada pelo marido, cheia de dívidas, Joséphine submete-se, como sempre, aos caprichos da irmã. Mas esta é uma decisão que vai mudar o destino destas duas mulheres.

A escritora francesa Katherine Pancol traça com mestria um retrato real e vivo de mulheres que tentam triunfar na carreira profissional, na vida familiar e alcançar o reconhecimento social. Mas que, por baixo desta aparente vida de sucesso, escondem uma profunda infelicidade, falta de confiança e frustração.

Os Olhos Amarelos dos Crocodilos é uma verdadeira lição de vida. Este romance, um verdadeiro best-seller em Espanha e França, dá-nos a conhecer as mulheres que somos, as que queremos ser, as que nunca seremos e as que talvez sejamos um dia. Mulheres à procura de um caminho na vida, em busca de si próprias e à descoberta de novos amores.

textos retirados do site FNAC

2 comentários:

Anónimo disse...

Lê tudo e empresta-me a seguir. Neste momento estou a poupar para ir à Nova Zelândia em 2012 : ))) Amiga: amo-te de coração. viajo com as minhas amigas como se fosse eu. tz porque vou a seguir para Bali ainda estou mais preente nesta tua viagem.Tenta entregar-te de corpo e alma a tudo. Sem receio, sem medo.... um grande beijo e aquele abraço que eu adoro dar que te partem as costelas - li

Anónimo disse...

Recupero o que escrevi no meu blog no dia em que visitei Auschwitz:

"Ao contrário do que costumamos dizer, a vida não é curta! Nós é que passamos demasiado tempo mortos!
Aquilo que eu faço, aquilo que a Frias faz, aquilo que muitos como nós fazem é tão simplesmente... VIVER!"

A Malásia é um dos meus projectos para um futuro próxima! Indonésia já não é tanto a minha onda! Nisto de escolher destinos somos muito diferentes mas de vez em quando lá coincidimos num ou noutro :-)

Já que vais andar lá pela zona, dá um salto à Austrália se puderes! Não te vais arrepender! Perth está a menos de 4h de Jacarta e é muito boa onda! Welcome to Western Australia :-)

Li

Não nos conhecemos, desculpa o mau jeito mas vi que estás a planear ir à Nova Zelândia!
Se quiseres dá uma olhadela em http://portatrintaequatro.blogspot.com/
Regressei de lá há pouco mais de um mês!
Uma sugestão: não vás em Setembro! Chove torrencialmente TODOS os dias!!!

Boa viagem Frias!!!

Lourenço