terça-feira, 11 de março de 2014

Breathe

Podia ficar a viver em kampot (ou na zona a volta da cidade)

Kampot chegou a ser importante porto mas com o kmer rouge perdeu a sua importância.

Tem rio e o  mar muito próximo. Não tem sites culturais ou historicos. Mas talvez sejs por isso que nos prende. Vamos sem ojectivos a nao ser relaxar e passear pela cidade e redondezas, ir a Kep comer marisco, ir ao bokor national park, andar de barco , ir ver os gambuzinos:)

é precioso poder acordar e ir a rua comprar baguettes (pão) a senhora de bicicleta ambulante.
Bom andar relaxada nas ruas que na hora de calor estão como que adormecidas.
A arquitectura colonial.
Os restaurantes e bakeries.

E a margem do rio. Devem ser 3,4 "riverside guesthouses & bungalows" em que se disfruta duma paz absoluta.
Só é dificil adormecer com tanto passaro a cantar imaginem!

Por isso eu podia viver aqui. m

só que posso ter esta atmosfera em Portugal, no meu Douro do coração.
Não vou ter estes sorrisos imediatos, serão mais diiceis de arrancar, mas sao igualmente genuinos, fortes.
Adoro as gentes transmontanas. Sao fortes. Tambem se riem com os olhos, como eu. Podem nao dar gargalhadas muito altas mas sao capzes das maiores borgas e alegrias.

É isto que é mágico nas viagens. Eu não fugo de nada. Venho conhecer, humildamente aprender algo, crescer, alargar os musculos do meu coracao para caber muito mais amor, sorrisos e amigos

Mas não esqueco Portugal. So nao tenho saudades. Porque sei que o hei-tde ter sempre para mim, com crise ou sem crise.

Talvez um dia seja a senhora que vende pao na vossa rua, ou no Douro. E vos sorria com os olhos.

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